Se n ler é gay

 [QNFT: DUST VER.] V1BD


Capítulo 0: Cidade Ideal 


*Cena 1///Topo do prédio*


Naquele dia na cidade do Rio de janeiro só passava uma coisa no jornal, o ataque de um monstro gigante verde de um olho só no topo de um grande arranha céu, a força militar estava tendo grandes dificuldades com ele a horas.


"Rio de janeiro... Ugh, a cidade mais corrupta e perigosa do mundo... Tudo graças aos cariocas...".


Alguém estava saltando pelos prédios naquele dia, era um sujeito de roupa preta, máscara preta, capa preta e cabelo preto. 


"É culpa deles que essa cidad-" Quando ele levanta a cabeça e olha pra cima, vê o monstro gigante no topo do arranha céu e se espanta, dando um passo pra trás.


"Puta merda... Tem um molusco gigante no meio da cidade...". Ele encara mas a creatura e a cara segundo fica mais, e mais com medo quanto mais ele olha pro monstro.


"Que prefeito o que! Isso é um pai!".


"Tu só fala isso porque não tem um".


"Tu só tem padrasto, cala a boca".


O herói encima dos prédios houve e olha pra baixo do prédio, eram três cariocas fumando e vadiando em um beco.


"Cariocas malditos... Eles estão poluindo o ar! Isso vai acabar com o planeta!". O herói pula do topo do prédio em direção aos três cariocas. 


"O monstro destruindo a cidade pode esperar... Isso é bem mais importante!". 


O mascarado aterrissa no chão cortando no meio um dos cariocas com uma espada, ele não estava segurando nada nas mãos antes.


"ADO-RÁ-VEL". O mascarado diz sorrindo, olhando pra trás e vendo o jovem cortado em duas metades e sangrando.


"M-MEU DEUS!".


"QUEM É VOCE?!". 


Os outros dois noias apavorados gritam ao ver seu amigo no chão, olhando chorando e temendo pro homem de máscara. 


"Meu nome é Nibor". Ele diz, orgulhoso apontando pra si mesmo com o polegar, não afetado pelo ato que acabou de cometer, diz em tom de condencedencia. 


"Eu gosto de matar cariocas por diversão". Ele pega alguma coisa de seu cinto e estende o braço jogando uma espada longa e completamente maciça na cabeça de um dos jovens. 


"He-He". O mascarado sorri ao ver a espada impalada na cabeça daquele noia, sua psicopatia com o sofrimento alheio era visível, e assustador. 


"VOCÊ NÃO É UM SUPER HERÓI!". O último noia que sobrou diz assutado e dando alguns passos pra trás, ainda temendo. 


"Eu nasci em São Paul-". O mascarado tenta dizer algo mas é interrompida pelos gritos do último noia restante. 


"NÓS NEM ÉRAMOS BANDIDOS! PORQUE FEZ ISSO? HERÓIS NÃO DEVIAM MATAR!!!". 


"Hmmm... É?". Ele cruza os braços com uma expresso de falsa dúvida. O noia não entende muito bem o que ele quis dizer com esse questionamento.


"O-O que..?". 


"EU SOU DE SÃO PAULO. E gosto que minhas vítimas saibam... Que eu sou branco, hétero e que nasci em cidade grande... Isso me diverte... Mas também Isso e..." 


"E...?".


"Matar cariocas". Ele estrala os dedos e sorri malignamente.

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